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REBELIÃO EM PRESÍDIO DEIXA UM SALDO DE 56 MORTOS

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Dezenas de presos morreram na rebelião do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, informou o secretário de Segurança Pública do Amazonas, Sérgio Fontes. O motim durou mais de 17 horas e foi considerado pelo secretário como “o maior massacre do sistema prisional” do Estado. Inicialmente o Governo havia confirmado 60 mortes. A última contagem, nesta segunda-feira (2), foi 56 corpos. Os mortos são integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e presos por estupro, segundo Fontes. Também houve fugas de detentos, mas o número não foi divulgado oficialmente. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AM) chegou a dizer ao G1 que mais de 130 estão foragidos.

O complexo penitenciário abriga 1.224 e está localizado o km 8 da BR 174, que liga Manausa Boa Vista. A unidade prisional, que tem capacidade de abrigar 454 presos, está superlotada. 

O secretário de Segurança Pública do Amazonas, Sérgio Fontes, disse nesta terça-feira (3) que o Estado não perdeu o controle dos presídios e afirmou que as mortes ocorridas no sistema prisional do estado não vão ficar impunes. A rebelião que deixou 56 mortos e as fugas de 184 presos ocorreram em um intervalo de 24 horas.

“Nós não perdemos o controle do sistema prisional. O sistema prisional continua sob controle. O que aconteceu, aconteceu nos primeiros minutos de rebelião. Nós não teríamos, realmente, como evitar. Quando chegamos lá, as mortes já haviam ocorrido e só restava negociar”, disse.


Camila Henriques, Suelen Gonçalves e Adneison SeverianoDo G1 AM

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