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Bom Conselho: A história – parte 2

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OS FUNDADORES
 
Quando o Brasil colônia desenvolvia o “ciclo do couro”, chegaram vindos de Portugal precisamente da Cidade do Porto, três irmãos, componentes da família “Cruz Villela”, descendentes de judeus, foragidos da inquisição.
Estabeleceram-se no Brasil onde posteriormente converteram-se ao Cristianismo. Chegados à capital da Colônia, Salvador, resolveram separar-se. O primeiro deles segue para Minas, atraído pelo ouro; o segundo fixou-se em Sergipe e Bahia, e o terceiro, Manoel da Cruz Villela, comprou de Jerônimo Burgos de Souza e Eça, uma Sesmaria de 30 léguas (180Km²), que custou Duzentos Mil Réis no ano de 1712.
 
Compreendia o terreno das seguintes dimensões: “as terras” ao Sul de Alagoas (Palmeira Dos Índios) e (Tanque D’Arca, campo de Anadias); em Pernambuco ao Norte, faziam divisas com o Município de Garanhuns, próximo ao povoado de Brejão de Santa Cruz, a Leste com o Poço do Veado, e a Oeste com o Município de Águas Belas.
 
Após as Províncias legais, viaja Manoel da Cruz Villela á procura do Sertão. Chegando a 46 Km de Garanhuns, ao norte da Sesmaria, uma vasta área de Agreste, á base de uma Serra de Mata abundante, próximo de um rio. E foi exatamente entre o rio e a Serra, que Manoel da Cruz Villela encontrou o lugar ideal para se fixar com uma fazenda. Ali possuía os elementos indispensáveis: Água, clima de Agreste para o rebanho, e a Serra para as plantações.

No próximo bloco: “A criação da Fazenda
 
Extraído do Livro Bom Conselho de Celina Ferro
Por Celina Ferro
 
 
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